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Petição para Destituição dos Administradores da Santa Casa de Misericórdia e do Huana

Para: Secretário de Saúde Dr. Ismael

Destaque; Má administração das unidades, Fechamento de leitos de Enfermarias e Utis do Huana, levado valor de salários dos funcionários administrativo Huana, atrasos no pagamento dos médicos e funcionários da Santa Casa, diminuição de atendimentos, prejuízos direto ou indiretamente para população Goiana.

Manifestação do MP Anápolis;

O Ministério Público de Goiás recomendou à Fasa, no início deste mês, para que destituísse a presidente e todos os membros do conselho fiscal da instituição. A orientação foi dada no âmbito da apuração de irregularidades na administração da entidade, que teve contas rejeitadas dos exercícios financeiros no período entre 2012 e 2016. De acordo com o documento, de 1999 a 2015, data da última atualização de cálculo, a Fasa recolheu um valor inferior ao devido, ou mesmo deixou de recolher, o FGTS de seus empregados, gerando uma dívida de mais R$ 6 milhões. Embora a omissão tenha sido regularizada, os termos de parcelamento com a Caixa Econômica Federal geraram juros de mora, multa e atualização monetária, causando prejuízo patrimonial.

Além disso, o patrimônio da instituição tem sido dilapidado pelo contínuo atraso do PIS/Pasep, que também resultou em outro termo de parcelamento com juros de mora e multas. Ainda com relação a irregularidades financeiras, o Ministério Público apurou que a administração da entidade tem atuado como uma “autêntica instituição financeira”, realizando adiantamentos de valores sem controle adequado, com devolução após longo período, sem incidência de juros e correção monetária. A má administração também foi atestada por auditoria independente contratada pela própria Fasa.

Foi apontado que as irregularidades têm afetado os serviços prestados pela Santa Casa de Misericórdia, a ponto de a Secretaria Municipal de Saúde comunicar formalmente o MP sobre o descumprimento de contrato com a entidade para a realização de exames médicos e atendimento de pacientes com câncer. Como resultado, o MP tem impetrado mandados de segurança individuais, na condição de substituto processual e na tutela de direitos individuais indisponíveis de pacientes prejudicados.

Outro fato inadequado apurado pela Promotoria é a existência de uma procuração, outorgada pela Fasa, que confere amplos e irrestritos poderes a Maria da Glória Fernandes Coelho na gestão administrativa da entidade. Na visão do MP, o documento usurpa as funções que deveriam ser desempenhadas pelo curador e pelo Conselho Fiscal da Fundação, caracterizando uma autêntica burla ao Estatuto Social da entidade.




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