Manifesto contra a participação da CNBB na Coalizão pela Reforma Política do PT
Para: Católicos, cristãos de outras denominações, interessados em uma política isenta do Comunismo
É sabido que está em curso no Brasil uma coleta de assinaturas a favor de uma reforma política chamada democrática e em prol de eleições limpas. O nome de tal projeto é Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, cujo pernicioso conteúdo pode ser acessado no site oficial: www.reformapoliticademocratica.com.br.
Os pilares dessa reforma são 4:
1) Financiamento público e exclusivo de campanha;
2) Voto em lista preordenada para os parlamentos;
3) Aumento da participação feminina em cargos políticos (divisão igualitária 50% a 50%) com os homens;
4) Assembleia constituinte exclusiva.
Pois bem, o que significa cada item?
1) Financiamento de campanha exclusivamente público significa diminuir o poder financeiro dos partidos com menor representação. Em nosso país, o PT é o partido com maior representação; sendo assim, será ele é que deterá a maior parte da verba destinada a campanhas. O ideal é o financiamento misto (incluindo empresas) para equilibrar as contas, com fiscalização adequada para evitar corrupção.
2) Voto em lista preordenada, ou em lista fechada, significa que no 1º turno o eleitor votará nos "projetos" do partido e, no 2º turno, nos políticos que o partido escolher para concorrer, acabando com nossa liberdade de escolher em que candidato votar.
3) Aumento da participação feminina: se for conseguida a obrigatoriedade de ter 50% de mulheres ocupando cargos políticos, o que veremos é o aumento das militantes comunistas assumindo as vagas, pois é difícil ver uma mulher tradicional, com bons valores, metida com política. Se esse percentual for alcançado, proporcionalmente diminuirá a eleição dos homens de bem, com valores cristãos e éticos.
4) Assembleia constituinte exclusiva: significa conseguir com o ludíbrio do povo uma mudança na constituição que instaurará o comunismo no Brasil, sob o regime bolivariano, alinhado com as propostas do Foro de São Paulo.
De fato, esses são ideais totalitários, os quais os católicos devem combater.
Por isso, EXIGIMOS COMO CATÓLICOS UM ESCLARECIMENTO DA CNBB SOBRE SUA PARTICIPAÇÃO EM TAL PROJETO DE COLETA DE ASSINATURAS E SOLICITAMOS QUE VOLTE ATRÁS NESSA POSIÇÃO, EM DEFESA DA VERDADE PROPAGADA PELA DOUTRINA CATÓLICA.
Nossa proposta é coletar o máximo assinaturas até o dia 30 de maio de 2015 e enviar à CNBB.
Por favor, assine com dados válidos e divulgue, especialmente nas redes sociais. Precisamos lutar!
