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Diga não ao Futebol Moderno

Para: Antônio C. Nunes (Presidente da CBF), Leonardo Picciani (Ministro dos esportes), Alexandre de Moraes (Ministro da Justiça), Rodrigo Maia (Presid. da Câmara dos Dep.), Michel Temer (Presidente do Brasil), Mauro Cezar Pereira (ESPN); Confederação Brasileira de Futebol, Ministério dos Esportes, Ministério da Justiça, Ministério Público, Congresso Nacional e Câmara dos Deputados.

INTRODUÇÃO:

Cada vez mais se proíbe em estádios de futebol. Esse movimento se acentua no Brasil, onde não se pode mais, em vários Estados, atirar papel picado e bobinas, agitar bandeiras com mastro, tampouco utilizar itens pirotécnicos, mesmo que inofensivos.

Assim, matam aos poucos a cultura da arquibancada. Perigoso passo para acabar com o futebol, sob o risco de transformar a festa popular num teatro insosso como ocorre em tantos jogos da Premier League. Tentam nos impor uma forma única de torcer.

No Brasil a comissão de arbitragem da CBF exige que os apitadores mostrem cartão amarelo aos jogadores que festejam abraçando a torcida. Por isso cenas emocionantes como a do primeiro gol húngaro, de Adam Szala, na Eurocopa 2016 são proibidas por aqui. Alegam que crianças podem se machucar...

E sinalizadores são proibidos de cabo a rabo, como se fossem todos iguais. Podemos dizer que já é um erro chamar todos os itens que provocam luz de "sinalizadores". Nem todos o são. Pior é comparar o que matou o menino Kevin Spada na Bolívia com inofensivos piscas, cujo risco é, alguns casos, inexistente, e o efeito visual, lindíssimo.

Do tipo naval, o sinalizador de Oruro não costuma ser visto em estádios de futebol e é até hoje difícil entender porque o levaram. Ele sobe a uma altura enorme e não provoca efeito visual na arquibancada. É um projétil que atinge alta velocidade

Óbvio que trata-se de item perigoso, que devem ser vetado nos estádios. Mas compará-lo aos outros acessórios pirotécnicos que passaram a ser rotulados como sinalizadores é uma tolice. Generalizam para proibir tudo. É mais fácil.

Na Inglaterra o torcedor não pode serquer ficar de pé em momentos de euforia no jogo. É o fim da picada. Impõem um comportamento único quando poderiam destinar os diferentes perfis de torcedores a diferentes setores dos estádios. Os alemães fazem isso com sucesso.

Tanto que na final da Copa da Alemanha torcedores do Borussia Dortmund fizeram fumaça no final do intervalo. O árbitro esperou um pouco e ela se dissipou. O jogo foi iniciado sem discussões. Não levaram o time ao tribunal e sabem o quão importante é a torcida da "Muralha Amarela" para difundir a Bundesliga pelo mundo.

No Brasil jogos são paralisados mesmo quando uma "luzinha" aparece na arquibancada e faz uma pequena quantidade de fumaça. Chegamos ao cúmulo de interromper o cotejo mesmo que aquilo não interfira no jogo, não chegue ao gramado. É ridículo.

Que tal áreas mais caras, com poltronas confortáveis para quem prefere permanecer sentado o tempo todo, e se dispõe a pagar por elas, e outros setores com torcida de pé, bandeiras, piscas, papel picado, festa? Qual a dificuldade deles para entender isso?

Não por acaso, alguns dos que tanto criticam a "luzinha" que pateticamente interrompe uma partida ficam encantados quando, na Libertadores, hinchas sul-americanos fazem grandes espetáculos. Se é bonito, o que nos impede de também tê-los em segurança?

Mas apenas piora. Só falta um "gênio" da burocracia decretar que o torcedor não deve se levantar sequer na hora do gol. Aí teremos arenas assépticas e cadeiras equipadas com cintos de segurança. Dessa forma, na emoção maior do futebol, ninguém se mexerá. E os coveiros do futebol poderão comemorar, sozinhos, a própria vitória.

DECLARAÇÃO:

Esperamos e confiamos que democraticamente essa petição pública, assinada por pessoas de todas as raças, cores e crenças, de todo país, seja levada em consideração para que possamos disfrutar de um melhor futebol. Não somos, e nem queremos ser como os ingreses, temos nossa própria maneira de torcer e por isso pedimos um pouco mais de confiança em todos nós torcedores.

É perceptível que devemos ter segurança dentro e fora dos estádios, mas nem por conta disso devemos deixar nossa cultura de arquibancada de lado. Facilmente um policial pode separar e/ou distinguir um sinalizador inofensivo de um que contenha risco, como o sinalizador naval que matou um jovem na Bolívia anos atrás.
Queremos confiança e respeito, para com nós torcedores, que não temos nenhuma culpa pelo o que alguns torcedores fizeram anos atrás. Ao levarem conteúdo de Alto risco ao estádio e mesmo assim contendo negligência da Polícia local, por não terem revistado corretamente esses torcedores, da forma pelo qual é feita em nosso país, com total inspeção.




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Diga não ao Futebol Moderno, para Antônio C. Nunes (Presidente da CBF), Leonardo Picciani (Ministro dos esportes), Alexandre de Moraes (Ministro da Justiça), Rodrigo Maia (Presid. da Câmara dos Dep.), Michel Temer (Presidente do Brasil), Mauro Cezar Pereira (ESPN); Confederação Brasileira de Futebol, Ministério dos Esportes, Ministério da Justiça, Ministério Público, Congresso Nacional e Câmara dos Deputados. foi criado por: G.R.S.C. TORCIDA ORGANIZADA BOTACHOPP.
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