Queremos a retirada do Essure!!! Contra Essure (Implante da empresa Bayer ®)
Este abaixo assinado tem como principal função chamar a atenção dos nossos orgãos reguladores de saúde sobre os males causados por esse implante, produzido pela Bayer ® e comercializado pela empresa COMMED. Hoje muitas mulheres sofrem com esse dispositivo e encontra dificuldade com os médicos em realizar a retirada desse implante.
Na última segunda-feira 20/02/2017, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu o uso, importação e comercialização do Essure, um método permanente de contracepção. Trata-se de um pequeno dispositivo de metal que é inserido pelo médico em cada um das trompas da mulher, para que ela fique estéril. Fabricado pela farmacêutica alemã Bayer e distribuído no Brasil desde 2009 pela Commed Produtos Hospitalares, o Essure era descrito como uma alternativa prática e indolor às mulheres que queriam se tornar inférteis sem precisar recorrer à cirurgia de laqueadura. No site americano de divulgação do produto, há o seguinte alerta: "Algumas pacientes que implantaram o sistema Essure para controle permanente de natalidade têm experimentado e/ou relatado eventos adversos, incluindo perfuração do útero e/ou trompas de falópio, inserções na cavidade abdominal ou pélvica, dor persistente e suspeita de alergia ou reações de hipersensibilidade. Se o dispositivo precisar ser removido por conta de tais eventos adversos, um procedimento cirúrgico será necessário".
Segundo nota da Anvisa, o Essure foi classificado como “risco máximo”, porque “algumas complicações podem ser consideradas graves”. A agência então afirmou que determina “como medida de interesse sanitário, em todo o território nacional, a suspensão da importação, da distribuição e comercialização, do uso e da divulgação do produto”.O Essure era vendido pela Commed aos hospitais e aos médicos – nunca diretamente ao paciente. A assessoria da empresa afirmou que não pode informar o preço médio do Essure, pois “o valor pode ter variações a depender da instituição ou do médico que realizará o procedimento, não existe uma tabela”. Ainda de acordo com a Commed, cerca de 6 mil mulheres receberam o implante no Brasil desde 2009, quando ele chegou ao país. O procedimento de colocação do Essure acontecia em serviços privados e públicos, como o Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo e várias maternidades de SP – lá, inclusive, mulheres foram recrutadas para um estudo com o dispositivo. Muitas dessas mulheres sofrem com efeitos colaterais e tem até tem casos de que algumas ficaram grávidas com o Essure implantado. Agora, em acordo com a Resolução nº 457 da Anvisa, o sistema Essure não será mais disponibilizado. As pacientes que já tiveram este dispositivo intra-tubário implantado seguirão realizando acompanhamento periódico.
o problema é que elas não querem mais ficar com esse dispositivo e muitas encontram dificuldades na retirada.
Segue link da Anvisa: http://portal.anvisa.gov.br/documents/219201/2782895/Nota+Tecnica_Anvisa+ESSURE/acaa72db-ddc3-412e-b7ce-2fb4d35e7957
Que as autoridades ou imprensa ajude a definitivamente TIRAR esse implante de comercialização do MUNDO pois as mulheres estão refém dessa bomba relógio intra-uterina.
Que todos que conhecem alguma mulher que tem o implante Essure ou que pretende (colocar pois ainda tem médicos que indicam esse método contraceptivo) divulguem esse abaixo assinado para o máximo de pessoas que conhecem para alertar seus males.
Abaixo link de uma reportagem com mulheres contando suas dores e problemas causados pelo Essure.
http://revistacrescer.globo.com/Voce-precisa-saber/noticia/2017/02/complicacoes-graves-anvisa-proibe-metodo-contraceptivo-da-bayer.html