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Abaixo-assinado por um Uso Ambiental, Social e Urbanisticamente Sustentável da Área da Rua Conselheiro Rodrigues Alves; Discussão com a População.
, para Prefeitura da Cidade de São Paulo, Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, Secretaria da Habitação e Câmara dos Vereadores de São Paulo.
Nome
Comentário
Flávia .
Estao destruindo a cidade Incorporadoras cruéis gananciosas não respeitam nada ! Temos que resistir a esses empreendimentos imobiliários q estão acabando com a cidade um crime uma chacina
Valter S.
Toda e qualquer iniciativa em prol do ser humano, sem fins lucrativos e ambientalmente correta eu assino em baixo.
Márley C.
O Corporativismo Exclusivista em Ação NÃO dá a mínima atenção à população, é uma vergonha para São Paulo!
Ádson L.
Desenvolver sim, mas sem destruir. As áreas verdes nas regiões urbanas são bens valiosos e devem ser preservados.
silvia s.
precisamos de crescimento sustentavel isso significa planejamento de nossa cidade para uma convivencia digna de todos os habitantes e um futuro melhor aos novos habitantes
LUCIO F.
São Paulo necessita de mais Áreas Verdes de Lazer, de + Parques. Os parques, praças e jardins Públicos são um dos maiores patrimônios do cidadão e o cidadão é o maior patrimônio do município.
Maria B.
Mais beleza ,mais lazer e mais bem esta e saude pelo ar puro no bairro
Pedro C.
Sou contra a construção do empreendimento, por respeito às leis ambientais e pela qualidade de vida das pessoas que vivem no bairro (muito trânsito, barulho etc)
beatriz v.
a
Rosana M.
São Paulo necessita de mais áreas livres e preservar as existentes é dever do poder publico e da sociedade paulistana
Anna A.
o bairro não comporta e muito menos a Rua Rodrigues Alves, um condomínio de tal porte, porque não pensar em um espaço cultural, com área verde, árvores, natureza que tanto nos faz falta. Chega de empreendimentos novos, que somente servem para congestionar cada vez mais as ruas de nosso bairro, com nova população. E aproveito para dizer que a vila Mariana não é a Madalena, os barzinhos já estão incomodando demais nossas vidas,
Maria G.
Do outro lado do muro haviam plantas e flores. Haviam casais que se encontravam, e netos que brincavam com seus avós. Do outro lado do muro havia vida, e não havia distinção de classe, cor, ou credo. Agora do outro lado do muro haverá concreto e grades. Casais que se desencontram apressados, crianças que mal conhecem seus avós, e diante uma televisão, passam os dias sem o calor do sol. Não tem cheiro de flores, e as plantas confinadas a um vaso, crescerão cercadas por um outro muro, que dividirá ainda mais, as pessoas, da vida.
SOPHIE C.
QUEREMOS MAIS VERDE E MENOS CINZA
JULIANA R.
QUEREMOS MAIS VERDE E MENOS CINZA
Daniele C.
QUEREMOS MAIS VERDE E MENOS CINZA
Eliana A.
Não vamos permitir que Sampa se trnasforme em uma NECRÒPOLIS. Sem Sol, sem ar, sem vento e sem vida!!!!
gisnaldo p.
Este habito deveria se disseminar pelo brasil. Parabéns pela escrita . Muito cuidadosa e respeitosa. Exemplar.
Regina B.
Moro do bairro e acho que todos deveriam ser consultados acerca do desenvolvimento que queremos para aquela área.
Vinicius A.
Construções de edifícios oferecem à região uma super-lotação instantânea, que compromete tanto o transito no geral (acessos, qualidade de transportes, trafego) quanto a qualidade de vida dos moradores da região (mais carros para estacionar no edifício, mais engarrafamento, mais buzinas e mais stress). Um grande NÃO à ideia do Excelentíssimo.
Agnes P.
importante nos organizar contra a moemização da cidade inteira e a favor de pensar no uso público dos espaços - obrigada.
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