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Abaixo-assinado Plano Estratégico de Defesa Nacional

Para: Povo brasileiro

Plano Estratégico de Defesa Nacional: a falência das Forças Armadas

Antes de pensar em salvar a floresta amazônica da biopirataria, desmatamentos ilegais e das queimadas, temos que salvar as Forças Armadas brasileira da falência.
O Brasil necessita de um grande aparato de defesa para manter sua segurança e, com isso, garantir sua soberania.
Desde a volta do poder aos civis, o Brasil vem sofrendo uma ação de depredação de suas instituições mais essenciais, e isso atinge fortemente as Forças Armadas a ponto de estarmos presenciando seu desmonte e falência que, nos dias de hoje, está racionando até a alimentação (ração) das tropas.
Assim, os civis no poder no Brasil vêm mantendo as Forças Armadas sob uma condenação tácita e, por vezes, explícita. Nesses casos, através de manifestações politiqueiras, inaceitáveis contra a nova geração de militares que nada tem a ver com as ações repressivas da ditadura.

Somos hoje um país de joelhos - Assim nos querem os que do território brasileiro tiram vantagens incomensuráveis. Basta ver que o desmatamento ilegal, queimadas, biopirataria e a invasão das terras indígenas com suas riquezas ilegalmente exploradas acontecem diuturnamente. Isso sem contar o tráfico internacional de armas e drogas, praticados por criminosos fortemente armados, prontos para enfrentar nossas tropas situadas na fronteira amazônica do lado brasileiro, numa pequena e constante guerra.
Vale lembrar que no Brasil morrem mais civis e militares que no Oriente Médio em uma “guerra civil” velada.

Menos de uma hora de guerra - Dois generais da alta cúpula, que passaram para a reserva recentemente, afirmaram que o Brasil não tem condições de reagir a uma guerra. “Posso lhe afirmar que possuímos munição para menos de uma hora de combate”, diz o general Maynard Marques de Santa Rosa, ex-secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa.
O governo prometeu, em 2007, que o País investiria não só no rearmamento, mas na indústria de material de defesa e em exportações, e que acabaria com indefinições tradicionais sobre o papel e estratégia do Exército, Marinha e Aeronáutica.
O então presidente Lula enviou seu Ministro da Defesa, Nelson Jobim, em outubro de 2007, a diversos postos de fronteira com Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia, com o objetivo de alcançar uma visão mais concreta da realidade da região, facilitando a tomada de decisões envolvendo questões que tenham relação com a Amazônia. Pelo jeito, o ministro estava de óculos bem escuros e não viu direito a situação de penúria e descaso que persiste até hoje na região.
O Plano previa a definição das grandes opções estratégicas, a reorientação da doutrina das Forças Armadas, a reconstrução da indústria nacional de defesa (privada e estatal) e a discussão do serviço militar obrigatório, que passaria a ser “efetivamente obrigatório, atingindo todas as classes sociais”. Isso também ele parece não saber, que já é obrigatório em todo o País e para todas as classes sociais, embora pessoas de determinadas “classes” sejam convenientemente dispensadas do serviço militar.

Sucata - Além da Embraer, única remanescente da indústria bélica brasileira em situação favorável, sobrevivem no país a Avibrás, sem condições de fabricar mísseis de precisão projetados na empresa, a Mectron, fabricante dos mísseis Piranha, a Imbel, fabricante de armas, e a Orbisat, fabricante de fechaduras e capacetes para empresas de segurança, além de ter fantásticos projetos para fabricação de radares de baixa altura.
Como pode o Brasil, nessas condições, pleitear um assento no Conselho de Segurança da ONU e enviar soldados ao Haiti, quando não se importa em defender nosso próprio território, nossas riquezas?
Ironicamente, a presidente Dilma Rousseff firmou acordo, no dia 20/02 deste ano, com o primeiro-ministro da Rússia, Dimitri Medvedev, para a aquisição de três baterias de mísseis antiaéreo Pantsir 1, além da compra de mísseis portáteis Igla-S, que seriam produzidos no país, em troca de uma transferência de tecnologia para as empresas nacionais do setor.
Só que fontes do setor afirmam que três baterias Pantsir 1 não são suficientes para inverter a atual situação da defesa antiaérea brasileira, que é praticamente inexistente.
Os três Pantsir também são insuficientes para uso nos próximos grandes eventos - Copa do Mundo (2014) e Olimpíadas (2016). Tudo isso em troca da reabertura do mercado de carne para os russos, o que colabora ainda mais para a devastação da floresta amazônica na formação de pastagens.
Logo, percebemos que o governo brasileiro não dá conta nem mesmo de garantir a segurança nacional em dois eventos isolados, então como pode garantir a defesa de nosso extenso território na fronteira amazônica e ainda contribuir para sua deterioração?

Diante do exposto, pedimos a todos os brasileiros que deixem aqui seu apoio à urgente aprovação do Plano Estratégico de Defesa Nacional para que nossos jovens soldados possam desempenhar sua função com segurança, e não como pobres coitados forçados a enfrentar uma “guerra velada” que não têm condições de combater.




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