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Em defesa do MERO

Para: Governo do Estado de Rondônia

Nós, cidadãs e cidadãos, docentes, estudantes, artistas, produtores culturais e integrantes da comunidade abaixo assinados, em defesa do Museu da Memória Rondoniense (MERO), viemos reivindicar alterações à Lei Complementar n° 1.180, de 14 de Março de 2023, no que diz respeito à estrutura de cargos do MERO. A LC n° 1.180/2023 alterou a Lei Complementar n. 965, de 20 de dezembro de 2017, extinguindo na Estrutura do MERO/FUNCER os cargos específicos de Chefe de Equipe de Museu e Assessor de Tecnologia da Informação. Essa alteração afeta drasticamente o funcionamento do Museu da Memória Rondoniense, recém reaberto para a comunidade, e, sem o investimento e a valorização necessários, coloca-se em risco a continuidade e o crescimento legítimo das ações do Museu Estadual.
Por estarmos preocupadas e preocupados com a Cultura, Arte e a Memória local, e com a História que vamos contar dos achados arqueológicos, paleontológicos e das manifestações estéticas rondonienses é que viemos através deste requisitar apoio e enfatizar a expressa necessidade de recomposição da equipe de profissionais formados em áreas específicas para atuar nos seguintes campos: Educação Patrimonial, Museologia, Arquivologia, Paleontologia, Designer, Curadoria, Arte-Educação, Arqueologia, Tecnologia da Informação. Serão estes que, com formação adequada, irão preparar o Museu para receber as escolas, a comunidade e os visitantes, e assim, contar de onde viemos e para onde iremos.
Para garantir a recepção de centenas de estudantes cujas turmas escolares têm visitas agendadas no MERO é necessário que haja na equipe do Museu servidores técnicos capacitados para chefiar as equipes (compostas por estagiários) do Núcleo de Educação Patrimonial e Cultura, Centro de Documentação Histórica de Rondônia e Laboratório de Acervo de Arte, Arqueologia e Biologia.
Estão sob salvaguarda do MERO inúmeros mapas, plantas e documentos históricos da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM) os quais nem o Museu da EFMM dispõe em seu acervo. O tratamento necessário deste acervo (incluso a garantia de profissional especializado) é essencial para que este riquíssimo material não se perca.
Além disso, todo o acervo histórico estadual que foi digitalizado como compensação das obras da Usina Santo Antônio está sob guarda do MERO e, para garantir o acesso tanto por pesquisadores quanto pelo próprio educativo do museu é fundamental um profissional na área de TI para assessorar no campo das soluções de armazenamento, acesso, etc
Por fim, não podemos nos calar quando vemos que o único Museu Estadual pode fechar suas portas, e nossa história entrar em caminhos sem volta, de apagamento e invisibilização!





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