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CADÊ O ELEVADOR QUE ESTAVA AQUI?

Para: FETRANSPOR

Cadê o elevador que estava aqui?

A Lei n° 10.098/00 no capitulo VI determina que os veículos de transporte coletivo de todos os municípios brasileiros devem cumprir os requisitos de acessibilidade pré definidos, de acordo com a categoria. Por se tratar de uma lei sancionada a mais de 20 anos, o esperado é que seja cumprida integralmente pelas empresas e concessionárias de transporte, no entanto, não é isso que ocorre.

O Rio de Janeiro se assemelha a um campo de guerra quando o assunto é acessibilidade: das 104 estações de trem operadas pela SuperVia, somente 23 possuem acessibilidade e mesmo nessas pode ser muito custoso o acesso, já que por inúmeras vezes não há um profissional disponível para liberar a entrada.
Os ônibus municipais (especialmente na Zona Oeste) são uma via crucis: elevadores quebrados, inexistência de cintos de segurança para a cadeira, motoristas que sequer param para o passageiro PCD, falta de ar condicionado, sujeira acumulada e muitos outros transtornos.

A situação relatada tem prejudicado - e muito - as pessoas com deficiência que não possuem acesso a um transporte particular, pois não há meios seguros para se locomover pela cidade.
Conversando com alguns que optaram por não se identificar, ouvi relatos tristes sobre compromissos perdidos, crianças que estão perdendo aula e terapias por não conseguirem acessar um direito básico e já constituído.
A superlotação e calor nos transportes, muitas vezes excedendo ao limite permitido e contrariando a lei que versa sobre a obrigatoriedade de ar condicionado nos coletivos, também prejudica pessoas autistas. A péssima condição ocasiona crises e muitas vezes autolesão.

A imagem que ilustra esse texto é do ônibus 812, que faz o trajeto Bangu shopping x Carobinha. Durante vários meses tenho utilizado esse serviço quase diariamente, ao menos duas vezes em todos os dias úteis letivos e em nenhum momento o encontrei em condições de uso. Os motoristas são educados e bastante solícitos, levantando a cadeira do meu filho - criança com deficiência de quase 3 anos de idade - pelas escadas; apesar da vontade de ajudar, os riscos dessa "manobra" são incalculáveis. O mesmo acontece em linhas como 803 e 756.
Já em outras linhas, especialmente a 770 não há sequer a boa vontade do motorista, que evita ao máximo parar para os cadeirantes mesmo que seja sinalizado com antecedência.

Esse abaixo assinado visa cobrar providências e fiscalização das autoridades cabíveis, afim de cobrar com o peso da lei a manutenção e acessibilidade nos transportes. A passagem aumenta todos os anos mas não há um retorno justo para os usuários, que são obrigados a utilizar um transporte sujo, quebrado, quente, inseguro e ainda pagar um alto preço.

Nos ajude a levar essa denuncia as autoridades competentes, assinando abaixo. Leva menos de um minuto e você estará colaborando com uma causa justa!




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