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Segurança para Campinas

Para: Prefeito Jonas Donizzete e Secretário da Segurança Sinval Roberto Dorigon

Moradores e comerciantes do Jardim IV Centenário estão assustados com a onda de violência que vem assolando o bairro. Os casos de roubos a residências e comércios estão se tornando frequentes. Na manhã da última quinta-feira, os criminosos fizeram mais uma vítima, na Rua José de França Camargo. “Uma quadrilha rendeu a minha vizinha às 6h30. Entraram na casa dela e levaram o que podiam carregar. O outro vizinho quase foi assaltado. Ele conseguiu evitar porque olhou por cima do muro e viu três ladrões esperando ele abrir o portão”, relata uma moradora do bairro que não quer ser identificada.


Poucas ruas adiante, na Reinaldo Laubenstein, mais relatos de crimes. Pelo menos dois comércios foram vítimas dos ladrões repetidas vezes. “Nós fomos assaltados três vezes. A última vez aconteceu há cerca de três meses. Mas sei que o comércio ao lado foi roubado mais vezes”, contou um comerciante que quer manter o anominato.
A dona de padaria IV Centenário, Suzel Aparecida de Oliveira, conta que foi vítima dos bandidos oito vezes. Ela perdeu a conta do prejuízo acumulado. “Eu tive que mudar tudo por aqui. De noite, ficamos trancados atrás de grades. Se alguém quiser entrar tem que pedir”, conta.


Segundo relatos dos moradores do bairro, a maior parte dos crimes ocorre no início da manhã. “Eu sei de pelo menos três casos que ocorreram entre as 6h30 e 7h30. E os casos foram registrados na polícia, mas mesmo assim não vemos com frequencia viaturas da Polícia Militar”, contou outra moradora.


A viela, que fica na José de França Camargo, perto do final da Rua Governador Pedro de Toledo, é outro ponto temido pelos moradores. A passagem é muito usada para quem vai pegar ônibus. “Todo mundo naquele lugar já foi vítima de assalto. Nós não temos sossego. É um perigo constante”, afirmou a dona de casa que mora há poucos meses no bairro.

Um dos vizinhos à viela conta que além dos assaltos a pedestres, o local vira ponto de consumo de drogas durante a noite. “Eu já fui assaltado três vezes e depois disso coloquei cerca elétrica, câmera infravermelha e pago segurança”, contou o empresário Daniel Toledo. Ele disse que as câmeras registram o vaivém frenético dos usuários, que usam uma marquise na vizinhança para dormir e consumir crack.


Mudança de hábitos
A sensação de insegurança no bairro é tamanha que muitos estão incrementando a defesa erguendo muros ou se fechando dentro de casa. “Depois do primeiro roubo coloquei câmeras de vídeo e alarme”, conta um comerciante.

Além disso, mudanças frequentes na rotina são tentatvidas de prevenir crimes. “Todo dia mudamos a rotina. Ninguém fecha o olho”, disse outro comerciante entrevistado pela reportagem. Os moradores e comerciantes têm medo de se identifcar para falar sobre os crimes. “É sempre molecada que vem por aqui. É uma área complicada porque é fácil fugir, então ficamos à mercê da sorte”, contou uma moradora.

Patrulhamento
A Polícia Militar foi procurada para comentar as reclamações dos moradores de que não há policiamento no bairro, mas não retornou à solicitação da reportagem até o fechamento desta edição.




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