Razões de quem assinou : Abaixo-assinado contra ato discriminatório de pessoa com deficiência visual no concurso do Tribunal de Justiça do RS

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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado: Abaixo-assinado contra ato discriminatório de pessoa com deficiência visual no concurso do Tribunal de Justiça do RS, para Tribunal de Justiça do estado do Rio Grande do Sul

Nome	Comentário
Jose C.	Quem não luta por seu dureitos, não os merece
Victoria C.	Pelo cumprimento da lei e pela dignidade de TODOS os cidadãos!
Sandra N.	Espero que sinceramente que a Claudia supere e consiga vencer tudo isso, para provar que deficiencia não impede ninguém de nada e que deficientes de verdade são aquelas que não conseguem ver a capacidade que realmente as pessoas tem. Considero que ela consegue ver mais que muitas pessoas fúteis e preconceituosas que não sabem como lidar com a vida e nem tratar as outras
VENCESLAU P.	É UM ABSURDO VER E OUVIR SE FALAR TANTO EM DIVERSIDADE E RESPEITO AS DIFERNÇAS E AUTORIDADES COMPETENTES COMETEREM ERROS GRAVES DESSA NATURREZA. SE CONTINUAR ASSIM PARA ONDE ESSE MUNDO VAI?
YOLANDA N.	É LAMENTÁVEL PRECISAR PASSAR POR ESTA SITUAÇÃO, APÓS PASSAR TANTAS DIFICULDADES DE PROFISSIONALIZAR-SE
LÚCIO C.	Sou Procurador Federal - primeiramente procurador do antigo IAPAS - hoje INSS, desde junho de 1981, conquanto deficiente da visão. Jamais encontrei de parte dosmeus colegas quaisquer discriminações que - naturalmente aconteceu, quando de minha posse e nomeação, superada pelo entendimento dos Chefes de então a começar pelo Sr. Ministro da Previdência à época, o Dr. Jair Soares que foi sensível às minhas pretensões de assumir o cargo público depois naturalmente de haver sido aprovado em concurso público. Hoje, depois de 29 anos e 11 meses de bons serviços prestados à União Federal, estou prestes a me aposentar. Ponho em relevo o tratamento que sempre recebi de meus colegas e Chefes que sempre foram - mais do que chefes e colegas, amigos que eu guardo nas minhas melhores lembranças. De parabéns a União Federal que não discrimina o portador de necessidades especiais, muito pelo contrário, lhes possibilita as condições necessárias de trabalho e assim os integra ao mercado laborativo. Muito a propósito, no TRF3 Justiça Federal em araçatuba figura um servidor deficiente da visão que, todavia, desempenha seus misteres com toda a galhardia e eficiência exigida pelas características e atribu
clinger m.	sou deficiente visual, advogado desde 2004 e procurador municipal desde 30/12/2008. Pra ser bem simples, onde pode o mais, pode o menos. Se o EXMO SR. DR. RICARDO TADEU é desembargador em curitiba, porque a claudia não pode ser escrevente no RS? Data vênia, a inadequação não é da deficiente, mas sim do tribunal. O argumento de que precisa licitar e gastar cai por terra uma vez que temos o dosvox e o nvda, leitores de tela gratuitos. E se tivesse que gastar, qual o problema? Certamente a compra de um leitor de telas não quebraria o TJ! Ou quebraria?
Wilson M.	A Cláudia vem vencendo barreiras.Formou-se em Direito.Vem passando em concursos. É preciso incluí-la pela sua capacidade. Prof. Marchionatti
Gian B.	É tempestivo que o órgão competente oriente e torne imperativa a formulação de editais especificando pormenores e exigências para cada vaga anunciada em edital de concurso público
Rosangela R.	Acredito ser uma enorme discriminação, ainda hoje,quando podemos contar com o auxilio da tecnologia. Já ouviram falar nos programas produzidos especialmente para deficientes visuais???
Tereza P.	Conheço a Claudia e a considero uma pessoa responsável,estudiosa,inteligente e persistente.
uiraçu g.	tenho df. visual e sei como é ser descriminado sem se quer provar sua capacidade .
Genezio V.	Como pessoa cega que teve a oportunidade de passar num concurso público justamente pela igualdade de oportunidade constante do edital, que exerce com competência suas atribuições decorrentes da invergadura de cargo público, é imperioso consignar meus protestos contra um Órgão do Poder Público, que deveria fazer justiça, mas pratica atos injustos, como a demonstração de preconceito perpetrada contra um concursando com cegueira.
André C.	Sou deficiente visual com baixa visão e atuo em órgão público onde mais de 40 servidores concursados possuem deficiência visual e se encontram plenamente adaptados às suas funções, o que deveria servir de exemplo aos demais órgãos públicos deste país.
MILTON C.	JA PASSEI PELO MESMO PROBLEMA E OBTIVE EXITO NA JUSTIÇA MAS SE A PROPRIA JUSTIÇA ESTA FAZENDO ESTA BARBGARIDADENAO MAIS O QUE PENSAR SO POSSO DIZER QUE SOU SOLIDARIO A ESSA CAUSA PODEM CONTAR COM MEU APOIO FORTE ABRAÇO
Adriani S.	TAMBÉM SOU PORTADORA DE DEFICIENCIA E REPUDIO A ATITUDO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA.É INADMISSÍVEL A DISCRIMINAÇÃO NOS TEMPOS DE HOJE.
Marisa S.	Ex-servidora, CEGA, do Tribunal de Justiça
Lilia m.	A decisão é inaceitável porque discriminatória
Maria R.	É um absurdo o que tem acontecido no Brasil. Um país que se diz referência na inclusão, cometer tantas injustiças. Deveriam então colocar no edital que pessoa com tal deficiência não pode concorrer ao cargo, mas não se importam com os sentimentos e esforços dos outros. Depois vem com essa conversa de que não podem proibir por causa da constituição, então essa mesma constituição deveria proteger os direitos de quem teve a competência de passar, o que aliás, não é para qualquer um.
Magali .	Sou contra qualquer tipo de discrinação

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