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A favor dos trabalhadores e população de Minaçu - Goiás

Para: Deputados, governador e autoridades de Santa Catarina

O sindicato representando os trabalhadores a indústria da extração e beneficiamento do amianto crisotila localizado em Minaçu – GO, sociedade organizada e a comunidade em geral vêm por meio deste abaixo assinado manifestar-se contra o Projeto de Lei Estadual que proíbe o amianto crisotila em Santa Catarina.

Primeiramente, queremos salientar que esta medida vai contribuir para inviabilizar a economia da cidade de Minaçu, município com mais de 30 mil habitantes, localizado no norte do Estado de Goiás, que tem sua economia calcada na extração do amianto crisotila, onde está localizada a terceira maior mina deste mineral do mundo.

Senhores, não defendemos a manutenção desta atividade por acaso, mas porque gera mais de 150 mil empregos diretos e indiretos e, principalmente, porque através do uso seguro e responsável do amianto crisotila, os trabalhadores conquistaram ambientes saudáveis para se trabalhar, não sendo registradas novas doenças no segmento desde meados da década de 80, o que está comprovado em pesquisas realizadas por renomados professores da USP, Unicamp e Unifesp.

O uso seguro e responsável do amianto crisotila, adotado no Brasil, na década de 80, é uma referência para o mundo e para outros setores, isso porque a poeira e, consequentemente, doenças no setor são coisas do passado, quando desconhecíamos o mal que o amianto poderia causar à saúde dos trabalhadores.

Hoje conhecemos muito bem esta realidade e, a partir de estudos técnicos científicos e a aplicação do uso seguro, eliminamos a poeira nos ambientes de trabalho, possibilitando trabalhar de forma segura com o amianto crisotila e não aceitamos mais mentiras e ataques infundados, gerados por uma “guerra econômica” de disputa de mercado de telhas e caixas d’água.

Informamos aos senhores que os trabalhadores brasileiros conquistaram avanços significativos no sistema produtivo das empresas de fibrocimento, garantindo a segurança e a saúde no trabalho, que mais uma vez fazemos questão de informar que com o uso seguro e responsável do amianto crisotila a poeira foi eliminada e, consequentemente, os problemas de saúde também, já que atingimos a meta de ‘risco zero’ na exploração deste mineral, uma vez que a extração e produção são feitas de forma enclausurada e umidificada, com o limite de poeira em suspensão no ar abaixo de 0,1 cm³ (fibras por centímetro cúbico de ar) de amianto crisotila em todos os postos de trabalho. “Isso significa 20 vezes menor do permitido na legislação federal que é 2,0 cm³ (fibras por centímetro cúbico).

Fomos de fato, a única categoria capaz de organizar o local de trabalho, conquistando legislação especifica, e a conscientização dos trabalhadores e empresários. Merecendo a confiança e a defesa de 100% dos sindicatos, federações e confederações que representam os trabalhadores do setor amianto crisotila. A CUT não nos representa, não conhece a nossa realidade e não tem legitimidade para falar em nome dos trabalhadores do segmento amianto crisotila.

Certos de que nossos esclarecimentos vão contribuir para que a Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina não cometa um erro histórico, agradecemos pela atenção e nos colocamos à disposição para mais esclarecimentos, inclusive para conhecer a nossa realidade em loco (Mineração e Fábricas de fibrocimento) a qualquer tempo.





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