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TRABALHADORES E TRABALHADORAS DAS UNIVERSIDADES E DOS INSTITUTOS FEDERAIS DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL COM DILMA E TARSO NO SEGUNDO TURNO PELA MANUTENÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR PÚBLIC

Para: Brasileiros e brasileiras, trabalhadores e trabalhadoras federais da educação

A expansão das universidades federais nos governos Lula/Dilma é visível. Programas como o REUNI e a UAB ampliaram largamente o acesso ao ensino superior, levando a formação universitária pública para regiões antes carentes. A criação de instituições como a UNIPAMPA, que atende cidades da região sul como Bagé e Jaguarão, fez com que milhares de jovens não precisassem sair de seus municípios para estudar, assim como deu a muitos desses jovens a possibilidade de fazer sua graduação, o que era impossível para a maioria nos governos do PSDB.
Esse crescimento em todo país, visível no caso da UFPel e da FURG, não é irrelevante: de 2003 a 2014, vimos não só o aumento de números de vagas, como o aumento de cursos de graduação e pós-graduação oferecidos. O número de matrículas no ensino superior em todo Brasil subiu de 3,52 milhões em 2002 para 7,1 milhões em 2014 (dados do INEP). De forma não menos expressiva, o número de bolsas somente de mestrado e doutorado oferecidos pelo governo federal subiu de 23.234 em 2002 para 74.094 em 2012 (dados: GEOCAPES).
A Presidenta Dilma Rousseff, o Presidente Lula e o Governador de nosso Estado, Tarso Genro, então Ministro da Educação, criaram a Universidade Aberta do Brasil, ampliando a presença das universidades federais, para além das 18 criadas entre 2003 e 2014 em todo país, a mais de 600 cidades, sendo que, somente no Rio Grande do Sul, existem quase 50 polos de educação superior, os quais oferecem cursos de graduação e pós-graduação.
Em 2012, foi criada a Lei de Cotas Sociais, a qual destina 50% das vagas em universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia a alunos oriundos de ensino médio público, em cursos regulares ou da educação de jovens e adultos. Essas vagas são subdivididas entre estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita e estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, é levado em conta o percentual mínimo correspondente à soma de pretos, pardos e indígenas no estado, de acordo com os dados do IBGE.
O ENEM atinge hoje 95% das universidades federais, democratizando, assim como a Lei de Cotas, o ingresso ao ensino superior. Além das universidades brasileiras, também a Universidade de Coimbra já utiliza o ENEM como forma de ingresso.
O ensino técnico e tecnológico também recebeu massivos recursos e expandiu-se como nunca no país. Em uma década apenas, os governos Lula e Dilma criaram 214 escolas de ensino técnico e tecnológico. São hoje 354 institutos federais no Brasil, com milhares de vagas em cursos de ensino médio, técnico, tecnológico, bacharelados e pós-graduação. Somente o Rio Grande do Sul conta com 41 campi (17 do IF-RS, 14 do IFSul e 10 do IFFarroupilha).
O PIBID, Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, contribui de forma significativa para a qualificação da educação básica, concedendo bolsas a estudantes de licenciaturas vinculados a projetos de Instituições de Educação Superior em parceria com escolas públicas de educação básica. São 284 IES públicas e privadas a participarem do programa, tendo sido concedidas quase 90.000 bolsas somente em 2014 (Dados: CAPES).
O Programa Ciência sem fronteiras, que visa à internacionalização, consolidação e expansão das pesquisas brasileiras em ciência e tecnologia já concedeu mais de 20.000 bolsas para estudantes de todos os níveis fazerem intercâmbio em 40 países.
Nós, trabalhadores e trabalhadoras da educação, não podemos negligenciar o avanço que esses dados representam: não estamos falando somente de estatísticas mas de pessoas que tiveram a oportunidade de escolher uma profissão e de entrar no mercado de trabalho. Relacionados ao aumento da qualificação da força de trabalho dos brasileiros via educação superior pública, vêm também outros tantos dados, como o aumento do salário mínimo – ameaçado constantemente pelas declarações de apoiadores de Aécio Neves –, a queda da taxa de desemprego para pouco mais de 5%, a ampla realização de concursos públicos, a valorização dos salários dos trabalhadores e trabalhadoras da educação pública etc.
Neste segundo turno, consideramos essencial apoiar as reeleições de Dilma e Tarso e dizer NÃO AO RETROCESSO que apresentam as candidaturas de Aécio Neves e José Ivo Sartori!
DIZEMOS VEEMENTE NÃO À TERCEIRIZAÇÃO DO ENSINO PÚBLICO GRATUITO! DIZEMOS NÃO AO SUCATEAMENTO A QUE ESTIVERAM SUBMETIDAS AS UNIVERSIDADES E OS INSTITUTOS FEDERAIS DURANTE OS OITO ANOS DE GOVERNO DO PSDB! DIZEMOS NÃO AO ARROCHO SALARIAL DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS EM EDUCAÇÃO E DAS SERVIDORAS E SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS!
TODO TRABALHADOR E TODA TRABALHADORA DA EDUCAÇÃO DEVEM REFLETIR SOBRE SEU VOTO NO SEGUNDO TURNO, POIS ELE NÃO NOS É INDIFERENTE! PRECISAMOS DEFENDER OS DIREITOS CONQUISTADOS NOS ÚLTIMOS 12 ANOS!
AQUELES QUE VEEM NA EDUCAÇÃO UM NEGÓCIO LUCRATIVO E UMA VIA PARA A ALIENAÇÃO POLÍTICA, ALIADOS À GRANDE MÍDIA, AOS GRANDES EMPRESÁRIOS, AOS BANQUEIROS E A TUDO QUE O NEOLIBERALISMO REPRESENTA QUEREM TIRAR DILMA E TARSO DO PODER NÃO PELOS SEUS ERROS, MAS POR SEUS ACERTOS. ELES NÃO GOSTAM DA AMPLIAÇÃO DO ACESSO À EDUCAÇÃO EM TODOS OS NÍVEIS, MAS NÓS GOSTAMOS E, POR ISSO, DECLARAMOS NOSSO VOTO EM DILMA E TARSO, PARA AVANÇAR NAS MUDANÇAS E GARANTIR A SOLIDIFICAÇÃO DAS CONQUISTAS DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DA EDUCAÇÃO E DA JUVENTUDE QUE HOJE PODE ESCOLHER SEU FUTURO.
NÃO PODEMOS DEIXAR QUE O PRÉ-SAL SEJA ENTREGUE ÀS MULTINACIONAIS! SEM ELE, SERÃO R$ 200 BILHÕES A MENOS PARA A EDUCAÇÃO!
TEMOS PELA FRENTE GRANDES DESAFIOS: ESTAMOS JUNTO COM DILMA E TARSO PARA ENFRENTAR O CONGRESSO MAIS CONSERVADOR DESDE 1964 E GARANTIR A MANUTENÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ENSINO PÚBLICO E GRATUITO. COM ESSE SISTEMA POLÍTICO, QUE FAVORECE A ELEIÇÃO DE 27% DE EMPRESÁRIOS, 23% DE RURALISTAS E MENOS 44% DE SINDICALISTAS, NOSSOS DIREITOS ESTÃO AMPLAMENTE AMEAÇADOS. FOI POR ISSO QUE QUASE 8 MILHÕES DE BRASILEIROS VOTARAM SIM NO PLEBISCITO POPULAR QUE PEDE A CONVOCAÇÃO DE UMA CONSTITUINTE EXCLUSIVA E SOBERANA PARA FAZER A REFORMA POLÍTICA. SOMENTE DILMA, NO CENÁRIO ATUAL DA DISPUTA EM SEGUNDO TURNO, É CAPAZ DE ATENDER ÀS REIVINDICAÇÕES DOS BRASILEIROS E FAZER A MÃE DAS REFORMAS PARA QUE POSSAMOS AVANÇAR NAS MUDANÇAS EM TODAS AS ÁREAS E, PRINCIPALMENTE, NA EDUCAÇÃO PÚBLICA.
NO DIA 26 DE OUTUBRO, VOTAMOS 13 PELA QUALIFICAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ENSINO PÚBLICO SUPERIOR!





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