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Reconhecimento da Sindrome do Trauma Religioso como transtorno Psiquiátrico e Psicológico para ser apreciado pela Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP e o Conselho Federal de Psicologia - CFP
, para Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP e Conselho Federal de Psicologia - CFP
Nome
Comentário
Giseli N.
Muito importante esse movinento. Minha mae foi uma fundamentalista e e muito dificil para uma criança ser julgada o tempo todo por uma pessoa doente. Esta e uma síndrome que tem desdobramentos muito grave para uma familia.
Andréa A.
Digo não à alienação!
Laissa S.
Acho plausível e coerente esse transtorno.
Diego S.
Tenho eu grande coincidência com os sintomas torturados desta síndrome passo e sofro até hoje com isso nos ajudem.
Aline R.
Aprovo o tratamento desses transtornos mentais.
Graziella P.
Fui membro de uma religião fundamentalista por 26 anos e isso me trouxe vários problemas emocionais. Por isso apoio a identificação desse transtorno como uma patologia, porque ela o é.
Sandro S.
Sofro de Sindrome do Trauma Religioso estou tratando isso com Psicologia e Psicoterapia.
Ozéias L.
Reitero a importância desse reconhecimento, pois sou me vejo diante da demanda de pessoas, que simbolicamente sofreram abuso religioso e hoje padecem de transtornos psíquicos.
Bruno M.
Fui vítima da doutrinação fundamentalista adventista desde o berço.
Fabiano V.
Assino com todo o gosto
Felippe J.
Temas da Conscienciologia. Considerações sobre a Correlação entre Religião e Violência. Marcelo da Luz. *Graduado em Filosofia e Teologia; Pós-Graduado em Teologia. Voluntário da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (Reaprendentia). Email:
[email protected]
francisco r.
com certeza pressiz amos deste servico
Talisson O.
eu sofro com isso. Fui criado desde cedo em uma religião. Desde cedo aprendi os princípios bíblicos mas ao invés de internalizar os valores acerca do amor, foi enfatizado sempre a negação dos prazeres terrenos para que assim pudesse viver uma vida de santidade. O problema surgiu quando percebi que não conseguia seguir tudo a risca. Com isso desenvolvi um medo profundo do fim do mundo, do julgamento final e do cumprimento das profecias. Tinha medo de sair de casa, de assistir televisão ou acessar internet pois poderia me deparar com notícias que remetessem ao assunto. Hoje tento me reestabelecer e viver sem essas amarras ideológicas na qual eu estive preso a tanto tempo.
Edgard V.
Estamos todos na luta pela liberdade!
Jaime F.
Por gentileza aprovem. Muitos sofrem por traumas causados pela religião.
Daniel M.
Estou assinando esse abaixo-assinado porque DETESTO religião , ainda mais o FANATISMO E O FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO .
silvia a.
A religião fomenta gerações cheias de culpas e preconceitos, quando se torna instrumento de dominação.
Gisele S.
Concordo, as pessoas sao seres humanos e precisam resgatar seu poder pessoal e personalidade propria. Que estes pessoas em nome de jesus insistem em denegrir e confundir a boa fe.
Lucimara L.
Eu até hoje tenho trauma de religiao cristã. Vivia depressiva, pois era totalmente temente a deus, mas tinha baixa auto estima e o sentimento que só faço coisa errada, que nao mereço viver perdura até hoje. graças a religiao protestante.
Hélio J.
A Associação Brasileira de Psiquiatria não pode imaginar a dimensão do estrago que um trauma causado pelo fanatismo e fundamentalismo religioso (medo do inferno, por exemplo) pode causar na mente das pessoas. Eu vivi uma situação profundamente traumática, por quase 30 anos e, apesar de ter superado, ainda hoje tenho reflexos desse trauma! Se a sociedade brasileira soubesse o estrago que o fanatismo e fundamentalismo podem causar, aboliriam de imediato as crenças fundamentalistas e doentias já bastante ultrapassadas!
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