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A opinião e razões dos signatários do Abaixo-Assinado: Contra o golpismo (UFRJ), para UFRJ e demais pessoas solidárias à educação

Nome Comentário
Sara . Assinado
Beatriz C. Se não faz sentido que parlamentares derrotados no último pleito estejam tentando um "terceiro turno", para assumir o posto presidencial, menos sentido ainda faz que este mal exemplo seja seguido numa instituição de ensino, casa do saber. Não ao golpe contra nosso reitor democraticamente eleito.
Selene M. Concordo integralmente com o conteúdo do texto elaborado pelo Ronaldo Lima Lins.
luiz g. Sem comentários.
Ricardo W. As soluções precisam ser discutidas internamente e democraticamente. Não dar ouvidos a democracia interna é querer impor a própria vontade em detrimento dos demais.
Solange T. Sou contra o golpe que estão tentando dar no nosso Reitor Roberto Leher, que foi eleito de forma democrática.
Davidson D. Professor da Faculdade de Letras da Ufrj
Iolanda S. Não ao golpismo!
Matheuz L. Discente da Escola de Comunicação da UFRJ
Ana S. Estudante da Escola de Comunicação
Maria C. Estudante da Escola de Comunicação
Walcyr b. A tradição golpista e privativista, não passará ... A defesa da Universidade brasileira pública, gratuita, de qualidade e socialmente referenciada ... seguirá, pois não se renderá a insensibilidade daqueles acionistas da financeirização da ética.
Maria S. Apoio total
Sandra S. O que se percebe de tudo isso? Docentes eméritos totalmente deslocados da realidade das políticas para a Universidade Pública do atual governo. Pela forma como trataram o ocorrido, nota-se que fazem parte do pensamento "farinha pouca meu pirão primeiro". Penso que, se essa greve for de algum modo vitoriosa (posto que outras universidades, estudantes e docentes continuam na luta) com avanços nas negociações e melhorias nas condições do financiamento da Universidade Pública, se esses mesmos docentes irão para as primeiras páginas dos jornais, agradecer àqueles que continuaram na luta pelo coletivo. Sandra Martins de Souza - Docente Aposentada do CAp
Vitor P. "Quanto mais cresce o Estado, mais diminui a liberdade" Rousseau
jorge m. Estamos voltando a idade media, um completo absurdo.
Maria A. Divergências são naturais, os movimentos sociais devem ser autônomos mas chamar o MEC para resolvê-las é passar atestado na nossa incompetência enquanto universidade de resolver nossos problemas. è uma afronta a autonomia universitária.
Breno M. Doutorando HCTE/UFRJ
MAIRA F. Não ao intervencionismo na UFRJ ou qualquer instituição pública! Em defesa do estado democrático!
Sean P. Professor, USP

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O direito de petição pode considerar-se como um dos mais antigos direitos fundamentais dos cidadãos face ao poder político, encontrando-se constitucionalmente assegurado pelo art. 5.º, XXXIV, "a", da Constituição Federal de 1988 nos seguintes termos: "o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder".
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